vendredi 30 avril 2010
Tirai a Pedra

“Então, ordenou Jesus: Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, porque é de quatro dias. Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus?” (João 11:39-40)
Uma das primeiras reações das pessoas, diante de problemas de difíceis soluções, é só enxergar obstáculos. Foi o que Maria enxergou: Senhor, já cheira mal, porque é de quatro dias. De nada adiantaria remover a pedra da entrada do túmulo de seu irmão Lázaro.
Fazer Lázaro voltar à vida era uma tarefa impossível aos homens, mas possível a Deus. Remover a pedra, porém, era uma tarefa que os homens poderiam fazer. E Jesus deixou esse trabalho a cargo deles.
Um milagre requer uma parceria entre Deus e o homem. O homem entra com a fé; Deus entra com a ação sobrenatural. Se o homem não entra com sua parte, a fé, o milagre não vem, pois “sem fé é impossível agradar a Deus”. É óbvio que Deus pode fazer tudo só, mas agrada a Deus a fé nele depositada pelo homem. Por isso a Bíblia diz: “Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração” (Salmo 37.4)
O evangelho de Mateus (13.58) registra que Jesus deixou de fazer milagres em Nazaré devido à incredulidade das pessoas. Uma coisa é a fé teórica; outra coisa é a fé provada, vivenciada; é a maravilhosa experiência da relação homem/Deus nos momentos mais difíceis da vida.
Há vezes em que, diante de uma tribulação, de um problema de difícil solução, sentimo-nos desanimados, abatidos, e não temos disposição para remover a pedra que impede nosso acesso à solução dos problemas; só pensamos no “mau cheiro” dos problemas.
Mas Deus, que é maior que todos os problemas, nos diz: Tirai a pedra! Se nós não removermos a pedra da nossa incredulidade, se não exercermos a nossa fé, perderemos a oportunidade de dizer, como Jó: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42.5)
Você está passando por alguma situação difícil? Esse problema já é de “quatro dias” e já “cheira mal”? Já recorreu a Deus e a resposta ainda não chegou? Continue confiando; Ele sabe o tempo de te dar a bênção.
Não desanime.Remover a pedra significa fazer a sua parte para a solução do problema. Exerça sua fé, mas Ele espera que você faça sua parte, sem o que você não verá a glória de Deus.
Era impossível a Naamã mergulhar no rio sete vezes para ficar curado da lepra? Não. Era impossível aos discípulos lançarem a rede outra vez ao mar para terem sucesso na pescaria? Não. Era impossível aos apóstolos recolherem cinco pães e dois peixes pra que Jesus os multiplicasse e alimentasse a multidão? Não. Era impossível aos serventes nas bodas em Caná da Galiléia encherem as talhas com água para que Jesus a transformasse em vinho? Não.
Uma das primeiras reações das pessoas, diante de problemas de difíceis soluções, é só enxergar obstáculos. Foi o que Maria enxergou: Senhor, já cheira mal, porque é de quatro dias. De nada adiantaria remover a pedra da entrada do túmulo de seu irmão Lázaro.
Fazer Lázaro voltar à vida era uma tarefa impossível aos homens, mas possível a Deus. Remover a pedra, porém, era uma tarefa que os homens poderiam fazer. E Jesus deixou esse trabalho a cargo deles.
Um milagre requer uma parceria entre Deus e o homem. O homem entra com a fé; Deus entra com a ação sobrenatural. Se o homem não entra com sua parte, a fé, o milagre não vem, pois “sem fé é impossível agradar a Deus”. É óbvio que Deus pode fazer tudo só, mas agrada a Deus a fé nele depositada pelo homem. Por isso a Bíblia diz: “Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração” (Salmo 37.4)
O evangelho de Mateus (13.58) registra que Jesus deixou de fazer milagres em Nazaré devido à incredulidade das pessoas. Uma coisa é a fé teórica; outra coisa é a fé provada, vivenciada; é a maravilhosa experiência da relação homem/Deus nos momentos mais difíceis da vida.
Há vezes em que, diante de uma tribulação, de um problema de difícil solução, sentimo-nos desanimados, abatidos, e não temos disposição para remover a pedra que impede nosso acesso à solução dos problemas; só pensamos no “mau cheiro” dos problemas.
Mas Deus, que é maior que todos os problemas, nos diz: Tirai a pedra! Se nós não removermos a pedra da nossa incredulidade, se não exercermos a nossa fé, perderemos a oportunidade de dizer, como Jó: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42.5)
Você está passando por alguma situação difícil? Esse problema já é de “quatro dias” e já “cheira mal”? Já recorreu a Deus e a resposta ainda não chegou? Continue confiando; Ele sabe o tempo de te dar a bênção.
Não desanime.Remover a pedra significa fazer a sua parte para a solução do problema. Exerça sua fé, mas Ele espera que você faça sua parte, sem o que você não verá a glória de Deus.
Era impossível a Naamã mergulhar no rio sete vezes para ficar curado da lepra? Não. Era impossível aos discípulos lançarem a rede outra vez ao mar para terem sucesso na pescaria? Não. Era impossível aos apóstolos recolherem cinco pães e dois peixes pra que Jesus os multiplicasse e alimentasse a multidão? Não. Era impossível aos serventes nas bodas em Caná da Galiléia encherem as talhas com água para que Jesus a transformasse em vinho? Não.
Queremos ver milagres em nossa vida? Não duvidemos das promessas de Deus. Se diante de um problema Ele nos mandar remover a pedra que serve de obstáculo à solução esperada, obedeçamos.
Deus sabe até onde vai a nossa capacidade de lutar, e não deixará que carreguemos fardos superiores à nossa força. Ele não espera o impossível de nós, e sabe o tempo certo de agir em nosso favor.
Então, quando diante de um problema sentires que, realmente, nada podes fazer, e que se esgotou toda tua capacidade física, mental, emocional e espiritual...
...lembra-te que Deus é maior que todos os problemas, e que ainda te resta a fé.
Disse Jesus: “No mundo passais por aflições; mas tende bom animo; eu venci o mundo.” (João 16.33).
Se você conhece alguém que está abatido em conseqüência de aflições, que está enfrentando momentos difíceis em sua vida, repasse esta mensagem; abençoe uma vida, tal qual fomos um dia abençoados, pois nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus (Romanos 8.35)
Então, quando diante de um problema sentires que, realmente, nada podes fazer, e que se esgotou toda tua capacidade física, mental, emocional e espiritual...
...lembra-te que Deus é maior que todos os problemas, e que ainda te resta a fé.
Disse Jesus: “No mundo passais por aflições; mas tende bom animo; eu venci o mundo.” (João 16.33).
Se você conhece alguém que está abatido em conseqüência de aflições, que está enfrentando momentos difíceis em sua vida, repasse esta mensagem; abençoe uma vida, tal qual fomos um dia abençoados, pois nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus (Romanos 8.35)
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jeudi 29 avril 2010
Casamentos em crise
O escritor e jornalista Mário Prata, conta no seu livro Meus homens, minhas mulheres, a história de um casal que se divorciou por causa de um singelo rolo de papel higiênico. Explicando – o marido queria que o papel desenrolasse por baixo, e a mulher por cima. Foram anos mudando o sentido do rolo de papel higiênico. Ele colocava de um jeito e ela de outro. Até que o casamento acabou.
São às vezes pequenas diferenças que fazem com que relacionamentos que deveriam durar uma vida toda se esfacelem em pouco tempo. A estas diferenças se juntam a incompatibilidade de gênios, infidelidade, imaturidade e despreparo, violência, individualismo, ciúmes, opções erradas, falta de diálogo, e até falta de amor.
Muitos casamentos acabam por absoluta falta de amor – muitas vezes se casa por motivos interesseiros e pensa-se estar apaixonado, paixão que acaba quando surgem os primeiros problemas.
No entanto, a grande maioria dos casamentos começa a fracassar num único e importante item – a falta de amizade entre marido e mulher. Muitos ao se casarem o fazem com estranhos, com quem não tem a menor intimidade ou afinidade, e juntos vão tentar partilhar sonhos e ideais. Muitas vezes à vontade de acertar é insuficiente e logo o único caminho é o da separação. Por que a amizade é primordial em qualquer relacionamento? Às vezes não toleramos nada de ninguém, mas de um amigo toleramos e somos tolerados, o que não acontece num casamento. Uma toalha ou sapato deixados fora do lugar pelo marido é motivo de explosão de ira, ou um atraso da mulher no supermercado é o suficiente para desencadear as piores reações.
Descobre-se tardiamente que não há nenhuma comunhão de pensamentos e idéias com quem se casa, e muitas vezes o casamento só acontece por causa da atração sexual que com o tempo acaba e cai-se na perigosa rotina da mesmice.
Logo, o que deveria ser uma convivência pacifica, vai emperrando com o passar do tempo, tornando a convivência difícil e complicada. A estes fatores juntam-se a violência doméstica, o desprezo, a irascibilidade social, a introversão e igualmente a interferência de familiares, como os sogros e cunhados na relação, onde a simples colocação de um rolo de papel higiênico é motivo para desavenças e desunião.
A vida afetiva se desgasta com discussões, as brigas se tornam constantes e a vida fica insuportável. O casal já não se fala mais a não ser o necessário e não há respeito, cumplicidade, amizade. É preciso fazer uma análise e ver o que ainda há em comum, além de morar sob o mesmo teto.
Muitas vezes ambos concluem que nada mais de sadio os une e que não é mais possível melhorar a vida em comum, pois passam o tempo todo brigando ou sonhando com o afastamento, a separação, passa a ser uma opção – talvez a única.
Neste ponto muitas vezes marido e mulher tentam o diálogo que faltou ao longo do relacionamento, buscando muitas vezes algum vislumbre de esperança. Contudo, o que acontece é a evidência de que um abismo separa um do outro, e para muitos é a certeza de que a separação é inevitável. No Brasil, um em cada quatro casamentos é desfeito. Nos Estados Unidos este número é maior – onde para cada dois casamentos, há um divórcio, e após o divórcio os cônjuges tornam-se inimigos mortais, ou deixam de ser ver.
Separar-se de forma saudável, sem que um culpe o outro, manipulações ou preconceitos, não é fácil. A separação é sempre uma experiência desgastante em todos os aspectos.
Com o desgaste natural de um casamento, o desejo de separar-se quase nunca acontece de repente. Para muitos vai ficando claro com o passar dos anos, quando se percebe que não é mais importante para a vida do outro cônjuge.
Neste ponto já não há o desejo de estar juntos, já não mais sonhos em comum e muito menos à vontade de satisfazer os anseios mútuos. Às vezes pode até ser que uma das partes finja ou não perceba, que a outra parte vai dando sinais de desgaste, pois ninguém deixa de amar de uma hora para outra – a decisão da separação pode parecer súbita, porém o desejo já estava latente há muito tempo. O que um consegue ver no outro é só defeitos e mais defeitos.
Muitos homens e mulheres vão se surpreender que a atitude de separação não lhes provoca sofrimento ou constrangimento algum, ao contrário, a sensação de alívio é maior do que se pensa. E em contrapartida, á aqueles que não aceitam a separação de modo algum e sofrem como nunca. Outros se sentem culpados e rejeitados, fazendo com que a perda torne-se dolorosa, pois além de perder fisicamente o outro, perdem muitas vezes o referencial – pode parecer e é paradoxo, ter como referência alguém com quem não se vive harmoniosamente.
Para muitos casais, o casamento é uma prisão da qual eles querem se livrar o mais rápido possível, e para quem um simples problema que poderia ser resolvido no início com uma conversa, torna-se um pesadelo ao longo dos anos.
Invariavelmente uma má relação traz reflexos negativos sobre os filhos. Homens beberrões, espancadores e irresponsáveis que tratam suas mulheres e filhos com violência, e via de regra as marcas psicológicas permanecerão vida afora. Por outro lado, mulheres instáveis trazem sobre suas famílias as mesmas marcas nocivas.
Só quem vive um drama pode dizer a respeito dele, mas, quem sofre invariavelmente com a separação dos pais são os filhos. A sociedade de uns tempos para cá tem sido intolerante e o reflexo é que cada vez mais casais se separam sem ao menos tentar viver uma vida de harmonia e paz.
O refazer a vida é sempre difícil e espinhoso, principalmente quando os cônjuges têm filhos de relacionamentos anteriores, e muitos têm as suas expectativas frustradas na nova tentativa, vivenciando os mesmo problemas anteriores.
O diálogo sempre foi e sempre será a melhor saída para crises – inclusive conjugais.
Todos os direitos reservados ao autor. Copyrigth Jehozadak Pereira
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Uma história de Ciúmes.
Abaixo, segue uma história de uma pessoa "ciumenta", e que se deu conta do mal que a estava dominando e como fez para mudar esse jogo, e tornar a sua vida, mais cheia de vida. Achei muito interessante, e resolvi compartilhar com você. Se desejar ver outras história acesso o blog Amar de Mais
Minha história de ciúmes!!!
Olá,
Vou contar a minha história...
Namorei por quase cinco anos e terminamos por que o namoro acabou desgastado principalmente em função do meu excessivo ciúme. Foi um tormento total esse sentimento durante a nossa relação. Para ter uma idéia sobre o nível da desgraça que era, vou contar alguns surtos que tive ou costumava ter:
- Logo no primeiro ano de namoro fiz meu ex jogar todas as cartas e fotos das ex dele no lixo.
- Cheguei a fequentar a casa dos familiares dele (tios, avós, etc), pegar álbum de fotos antigos propositalmente e rasgar as fotos onde ele aparecia ao lado das ex.
- Quando ele ia jogar basquete com os amigos ou sair para tomar uma cervejinha, ligava três, quatro, cinco vezes. E mais, não descansava enquanto ele não chegasse em casa e me ligasse de lá (tinha que ser para o meu celular para eu ver o número no identificador de chamadas) para eu me certificar de que "o mal não tivesse acontecido".
- Uma vez a ex dele ligou para o celular dele para saber coisas sobre um trabalho na nossa cidade e eu simplesmente soltei o verbo nela sem mais nem menos. Disse que tava faltando um ^%$^%$&^% pra ela, chamei a garota de filha da $#@$, gorducha, recalcada... e por aí afora.
- Quando eu o esperava do trabalho na casa dele, me trancava no quarto dele e simplesmente vasculhava tuuuuudo. Armários, cheirava roupas, olhava dentro de livros, frestas. Tudo o que você pode imaginar eu era capaz de mexer.
- As vezes, quando saíamos, ele colocava uma roupa bonita e ficava um gato (na miha opinião, porque todo mundo dizia que com roupa bonita ou feia ele era feinho de dar dó, :-))) ). Eu simplesmente dizia que não tinha gostado, que não combinava ou coisa parecida só para a mulherada não ficar olhando para ele.
- Quando tocava o celular dele, se eu estivesse na cozinha e ele no quarto, eu ia correndo para o quarto (meio disfarçada, claro) só para ver se era "alguma suspeita".
- Se ele demorasse 30 minutos após o expediente, e eu o estivesse esperando para um encontro, eu já pirava. Ficava agoniada, andando de um lado para outro, pensando um monte de besteiras.
- Nos finais de semana que nós não dormíamos juntos em minha casa (isso era raro, mas acontecia), eu algumas vezes pegava o meu carro e ia até a frente da casa dele para me certificar de que o carro dele se encontrava na garagem. Só aí eu dormia tranquila ao saber que ele realmente estava em casa.
- Eu sentia ciúmes até mesmo do melhor amigo dele. Já cheguei a brigar com o rapaz porque os dois não desgrudavam nunca.
- Tinha nojo de todas as amigas dele do trabalho. Achava que todas elas davam em cima dele.
- Quando ele estava sem a aliança de compromisso, eu sempre esbravejava. Queria saber onde ele tinha deixado, por que tirou, porque não colocou de volta etc. Eu não pensava a possibilidade de que ele podia ter tirado para lavar as mãos, o carro, ou mexer com algum produto, por exemplo. Sempre passava na minha cabecinha fértil que ele tinha tirado para me trair.
- Bisbilhotava o telefone celular dele o tempo todinho. Frequentemente olhava as chamadas recebidas ou discadas e anotava todos os telefones que eu nunca tinha visto no celular dele anteriormente. Ligava para cada um e disfarçando a voz, perguntava quem era e dizia que era engano só para saber se eram ou não mulheres. Quando o número era de celular, eu chegava a ir num olrelhão para a pessoa dona do aparelho não pudesse desconfiar que era eu se caso me conhecesse.
- Por causa do esporte que praticava, ele tinha o costume de ir no clube fazer massagem para relaxamento muscular pelo menos uma vez por semana. Não foram raras as vezes que eu liguei para a recepção de lá para falar com ele e ter certeza que ele realmente estava lá. Eu, claro, inventava sempre uma desculpa para servir como motivo da ligação e falar com ele sem que ele ficasse bravo por eu estar desconfiada.
- Nunca, nunquinha, nem pensar de ele dar carona para qualquer amiga que fosse. Se eu descobrisse era capaz de fazer um escândalo.
- Algumas horas durante o relacionamento, eu passei atormentado a cabeça da ex sogra fazendo mil perguntas a ela: Será que ele me ama? Será que ele me trai? Ele ainda gosta da ex? Ligou alguma mulher para ele que você tenha atendido?
- Se eu esperasse ele em frente ao prédio na saída do trabalho e visse ele saindo conversando com alguma colega, fechava o tempo na hora. Eu preparava um questionário: Quem é? É muito tua amiga? Porque vocês desceram juntos? etc... etc... etc...
- Ele estuda na mesma faculdade que eu. De vez em quando me batia um surto de traição e eu saia da minha sala e passava em frente a sala dele para ver se ele estava lá de verdade.
- Muitas vezes, quando eu entrava no carro dele, disfarçadamente eu passava os olhos e procurava por vestígios de "traição" nos bancos, nas frestas, fios de cabelos que não fossem os meus. Como diz um ditado popular: eu vivia procurando cabelo em ovo.
Ufa! Bom, aqui está um pouquinho do que eu era: uma ciumenta enlouquecida.
Seis meses antes de terminarmos eu comecei a trair com ex namorados meus. Ele nunca soube. Três meses antes do término, ele também começou a me trair. Aí sim eu comecei a "achar" as pistas de traição que eu tanto procurei durante todo o nosso namoro.
Bom, o fato é que logo que acabou o nosso relacionamento, em menos de um mês iniciei outro.
Dias antes do começo da nova relação, entrei na terapia para me livrar de vez desse tormento chamado ciúme. Foram seis meses de idas e vindas ao consultório. Aprendi muito, e a melhora foi e está sendo gradativa. Ele dá carona para as amigas, eu nunca peguei o celular dele escondido para verificar as chamadas, jamais mexi nas coisas dele ou cheirei as roupas dele, quando ele sai com os amigos para tomar uma cerveja eu raramente ligo para ele, nunca enchi o saco da minha atual sogra para saber se alguma mulher liga para a casa dele, se ele gosta da ex ou coisa parecida, nunca procurei por "vestígios" no carro dele, não fico pensando besteiras quando ele demora um pouco do trabalho, não sinto ciúmes dos amigos dele, não tenho nojo ou ciúmes das amigas dele do trabalho, quando saimos, adoro quando ele se arruma e fica bem lindo e cheiroso porque sei que é para mim todo esse capricho!
Acho que o ciúme é como a droga, você tem que viver cada minuto, dizer "não só por hoje". É uma auto análise constante. Contar até 10 e se perguntar o porque e se vale a pena sentir ciúme em x momento é uma tática que sempre resolve. Olá,
Vou contar a minha história...
Namorei por quase cinco anos e terminamos por que o namoro acabou desgastado principalmente em função do meu excessivo ciúme. Foi um tormento total esse sentimento durante a nossa relação. Para ter uma idéia sobre o nível da desgraça que era, vou contar alguns surtos que tive ou costumava ter:
- Logo no primeiro ano de namoro fiz meu ex jogar todas as cartas e fotos das ex dele no lixo.
- Cheguei a fequentar a casa dos familiares dele (tios, avós, etc), pegar álbum de fotos antigos propositalmente e rasgar as fotos onde ele aparecia ao lado das ex.
- Quando ele ia jogar basquete com os amigos ou sair para tomar uma cervejinha, ligava três, quatro, cinco vezes. E mais, não descansava enquanto ele não chegasse em casa e me ligasse de lá (tinha que ser para o meu celular para eu ver o número no identificador de chamadas) para eu me certificar de que "o mal não tivesse acontecido".
- Uma vez a ex dele ligou para o celular dele para saber coisas sobre um trabalho na nossa cidade e eu simplesmente soltei o verbo nela sem mais nem menos. Disse que tava faltando um ^%$^%$&^% pra ela, chamei a garota de filha da $#@$, gorducha, recalcada... e por aí afora.
- Quando eu o esperava do trabalho na casa dele, me trancava no quarto dele e simplesmente vasculhava tuuuuudo. Armários, cheirava roupas, olhava dentro de livros, frestas. Tudo o que você pode imaginar eu era capaz de mexer.
- As vezes, quando saíamos, ele colocava uma roupa bonita e ficava um gato (na miha opinião, porque todo mundo dizia que com roupa bonita ou feia ele era feinho de dar dó, :-))) ). Eu simplesmente dizia que não tinha gostado, que não combinava ou coisa parecida só para a mulherada não ficar olhando para ele.
- Quando tocava o celular dele, se eu estivesse na cozinha e ele no quarto, eu ia correndo para o quarto (meio disfarçada, claro) só para ver se era "alguma suspeita".
- Se ele demorasse 30 minutos após o expediente, e eu o estivesse esperando para um encontro, eu já pirava. Ficava agoniada, andando de um lado para outro, pensando um monte de besteiras.
- Nos finais de semana que nós não dormíamos juntos em minha casa (isso era raro, mas acontecia), eu algumas vezes pegava o meu carro e ia até a frente da casa dele para me certificar de que o carro dele se encontrava na garagem. Só aí eu dormia tranquila ao saber que ele realmente estava em casa.
- Eu sentia ciúmes até mesmo do melhor amigo dele. Já cheguei a brigar com o rapaz porque os dois não desgrudavam nunca.
- Tinha nojo de todas as amigas dele do trabalho. Achava que todas elas davam em cima dele.
- Quando ele estava sem a aliança de compromisso, eu sempre esbravejava. Queria saber onde ele tinha deixado, por que tirou, porque não colocou de volta etc. Eu não pensava a possibilidade de que ele podia ter tirado para lavar as mãos, o carro, ou mexer com algum produto, por exemplo. Sempre passava na minha cabecinha fértil que ele tinha tirado para me trair.
- Bisbilhotava o telefone celular dele o tempo todinho. Frequentemente olhava as chamadas recebidas ou discadas e anotava todos os telefones que eu nunca tinha visto no celular dele anteriormente. Ligava para cada um e disfarçando a voz, perguntava quem era e dizia que era engano só para saber se eram ou não mulheres. Quando o número era de celular, eu chegava a ir num olrelhão para a pessoa dona do aparelho não pudesse desconfiar que era eu se caso me conhecesse.
- Por causa do esporte que praticava, ele tinha o costume de ir no clube fazer massagem para relaxamento muscular pelo menos uma vez por semana. Não foram raras as vezes que eu liguei para a recepção de lá para falar com ele e ter certeza que ele realmente estava lá. Eu, claro, inventava sempre uma desculpa para servir como motivo da ligação e falar com ele sem que ele ficasse bravo por eu estar desconfiada.
- Nunca, nunquinha, nem pensar de ele dar carona para qualquer amiga que fosse. Se eu descobrisse era capaz de fazer um escândalo.
- Algumas horas durante o relacionamento, eu passei atormentado a cabeça da ex sogra fazendo mil perguntas a ela: Será que ele me ama? Será que ele me trai? Ele ainda gosta da ex? Ligou alguma mulher para ele que você tenha atendido?
- Se eu esperasse ele em frente ao prédio na saída do trabalho e visse ele saindo conversando com alguma colega, fechava o tempo na hora. Eu preparava um questionário: Quem é? É muito tua amiga? Porque vocês desceram juntos? etc... etc... etc...
- Ele estuda na mesma faculdade que eu. De vez em quando me batia um surto de traição e eu saia da minha sala e passava em frente a sala dele para ver se ele estava lá de verdade.
- Muitas vezes, quando eu entrava no carro dele, disfarçadamente eu passava os olhos e procurava por vestígios de "traição" nos bancos, nas frestas, fios de cabelos que não fossem os meus. Como diz um ditado popular: eu vivia procurando cabelo em ovo.
Ufa! Bom, aqui está um pouquinho do que eu era: uma ciumenta enlouquecida.
Seis meses antes de terminarmos eu comecei a trair com ex namorados meus. Ele nunca soube. Três meses antes do término, ele também começou a me trair. Aí sim eu comecei a "achar" as pistas de traição que eu tanto procurei durante todo o nosso namoro.
Bom, o fato é que logo que acabou o nosso relacionamento, em menos de um mês iniciei outro.
Dias antes do começo da nova relação, entrei na terapia para me livrar de vez desse tormento chamado ciúme. Foram seis meses de idas e vindas ao consultório. Aprendi muito, e a melhora foi e está sendo gradativa. Ele dá carona para as amigas, eu nunca peguei o celular dele escondido para verificar as chamadas, jamais mexi nas coisas dele ou cheirei as roupas dele, quando ele sai com os amigos para tomar uma cerveja eu raramente ligo para ele, nunca enchi o saco da minha atual sogra para saber se alguma mulher liga para a casa dele, se ele gosta da ex ou coisa parecida, nunca procurei por "vestígios" no carro dele, não fico pensando besteiras quando ele demora um pouco do trabalho, não sinto ciúmes dos amigos dele, não tenho nojo ou ciúmes das amigas dele do trabalho, quando saimos, adoro quando ele se arruma e fica bem lindo e cheiroso porque sei que é para mim todo esse capricho!
Uma técnica que aprendi com a psicóloga são as exclusões dos pensamentos automáticos. Vou explicar:
Por exemplo, quando o seu namorado chega do trabalho 40 minutos atrasado.
Na cabeça de quem sofre com o ciúme, durante a espera, passarão algumas alternativas que "expliquem" o motivo do atraso:
a-) Ele esperou todo mundo sair e deve ter se atracado com a secretária na sala do chefe.
b-) Ele deve ter dado uma passadinha na casa da outra.
c-) Aquele canalha deve ido tomar um suquinho com a ex namorada.
As três alternativas acima são os chamados "pensamentos automáticos". Eles são os primeiros "porques" que rondam a cabeça de uma pessoa ciumenta.
Poxa, são taaaaantooooos os motivos que podem ter feito o seu namorado se atrasar! Porque pensar seeeempre no pior???? Porque não substituir esses três porques acima pelos de baixo?
a-) Ele teve que passar na faculdade para pegar uns xerox para a prova do dia seguinte.
b-) Ele passou no supermercado para comprar algumas coisas que faltavam em casa.
c-) O chefe dele resolveu fazer uma reunião no final do expediente.
Sei que se conselho fosse bom todo mundo vendia. Mas... se você é um ciumento, comece eliminando os seus pensamentos automáticos!!! Comece devagarinho e veja quantas mudanças terão o seu relacionamento!
A relação com o meu atual namorado já vai fazer um ano e nós nos amamos muito! Somos super amigos, companheiros, nossa relação é uma delícia! No começo ele ainda sofreu bastante, porque eu estava no início do terapia. Sei que não estou totalmente curada desse mal, mas me sinto cada dia mais vitoriosa frente a cada mudança no meu comportamento!
Atualmente o meu namorado reconhece que eu já mudei e ainda continuo mudando muito, mas ainda "não estou perfeitamente curada". Ele diz que sou 10 na cozinha, 10 no sexo, 10 em matéria de companheirismo, 10 em inteligência, 10 em ser prestativa, 10 na cama mas 6 em segurança. Ou seja, o meu ciúme ainda o chateia. Ele diz que se fosse para escolher, ele preferiria que eu fosse nota 8 em tudo se soubesse que o 6 da insegurança também aumentasse para oito.
Como eu disse mais acima, para se livrar do ciúme, você deve viver o hoje e ficar sempre alerta frente as situações em que esse sentimento nojento pode rondar a sua cabeça. É uma auto análise constante onde cura é gradativa.
Pois é, o problema é que como ele rompeu um relacionamento com a ex por causa do ciúme doentiu que ela sentia por ele, o meu namorado tem tolerância zero frente a esse sentimento. Quando eu tenho alguma recaída (em média umas duas por mês) ele simplesmente fica emburrado, magoado e acabamos em discussão, onde ele me ofende muito, ficando realmente alterado. Apesar dele reconhecer a minha constante mudança, ele não elogia quando eu tenho atitudes diferentes frente a situações que no passado eu faria um escândalo de ciúmes. Ele somente me repreende quando eu erro. O motivo dele não elogiar quando eu tenho uma atitude isenta de ciúmes? Ele fala que na hora não percebe o meu ato, mas sim somente bem depois de ter acontecido pois ele diz que não ter ciúmes é algo normal. Mas no fundo eu sei que ele percebe a minha atitude mudada, pois o conheço muito bem e sei que ele é bem sensível para isso.
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Textos
O Poder da Mente.
O Pr. Luiz Antonio Silva, fala neste Dia 08.02.2010 - Terça-Feira, sobre: O PODER DA MENTE, o texto abaixo foi retirado do site do Pastor Luiz Antonio Silva (http://www.luizantoniosilva.com.br). E o audio esta logo após o texto.

O nosso espírito está sempre pronto para o Senhor.
Sl. 63:1 – Ó Deus, tu és o meu Deus, eu te busco itensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo o meu ser anseia por ti, numa terra seca, exausta e sem água.
Sl. 130:6 – Espero pelo Senhor mais do que as sentinelas pela manhã; sim, mais do que as sentinelas esperam pela manhã!

Mt. 26:41 – Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Rm. 7:18 – Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne.
Gl. 5:17 – Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o desejam.

Rm. 12:2,3 – Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Por isso, pela graça que me foi dada digo a todos vocês: Ninguém tenha em si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.
I Co. 14:15 – Então, o que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.
II Co. 11:3 – O que receio, e quero evitar, é que assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo.
Fp. 4:7,8 – E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus. Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.
Cl. 3:2 – Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.

Gl. 5:18 – Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da lei.
Gl. 5:25 – Se vivemos pelo Espírito, andemos pelo Espírito.
Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem vive de acordo com o Espírito, tem a mente voltada para o que o Espírito deseja. A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à Lei de Deus, nem pode fazê-lo. Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus. Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo. Mas se Cristo está em vocês, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito está vivo por causa da justiça. (Rm. 8:5-10)
O nosso espírito está sempre pronto para o Senhor.
Sl. 63:1 – Ó Deus, tu és o meu Deus, eu te busco itensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo o meu ser anseia por ti, numa terra seca, exausta e sem água.
Sl. 130:6 – Espero pelo Senhor mais do que as sentinelas pela manhã; sim, mais do que as sentinelas esperam pela manhã!
Mt. 26:41 – Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Rm. 7:18 – Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne.
Gl. 5:17 – Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o desejam.
Rm. 12:2,3 – Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Por isso, pela graça que me foi dada digo a todos vocês: Ninguém tenha em si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.
I Co. 14:15 – Então, o que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.
II Co. 11:3 – O que receio, e quero evitar, é que assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo.
Fp. 4:7,8 – E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus. Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.
Cl. 3:2 – Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.
Gl. 5:18 – Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da lei.
Gl. 5:25 – Se vivemos pelo Espírito, andemos pelo Espírito.
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Pr. Luiz Antonio Silva
mercredi 28 avril 2010
CS : 1.6+Steam
Para usar o CS 1.6 + Steam é necessário uma CD-Key valida e nunca usada.
Não vai adiantar nada você baixar se você não tiver a CD-Key!
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